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Tudo sobre Oriente Médio

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

Trump 2.0: O que vem por aí para o mundo?

Donald Trump, após vencer as eleições, retorna à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, e seu segundo mandato promete remodelar a política externa dos EUA. Com a abordagem 'America First', sua possível gestão impactará diretamente países como Ucrânia, Oriente Médio e China. Trump critica a assistência militar à Ucrânia e busca finalizar a guerra rapidamente, além de desafiar a Otan a aumentar gastos com defesa. No Oriente Médio, ele propõe expandir acordos de paz, enquanto sua postura em relação à China inclui tarifas mais altas. No entanto, suas políticas climáticas e de imigração serão controversas.

Míssil do Iêmen atinge parque em Tel Aviv e deixa feridos

Um míssil lançado do Iêmen atingiu um parque público em Jaffa, no sul de Tel Aviv, ferindo ao menos 14 pessoas. A confirmação do ataque foi feita pelas Forças de Defesa de Israel, que admitiram a falha em interceptar o projétil. As sirenes soaram às 3h44, alertando os cidadãos para que buscassem abrigo. As vítimas, que apresentaram ferimentos leves causados por estilhaços, foram atendidas por paramédicos no local. O grupo rebelde Houthis, que apoia os palestinos da Faixa de Gaza, reivindica ataques à Israel, exacerbando ainda mais o conflito atual na região.

Guerra civil na Síria se agrava com ofensiva dos extremistas

A guerra civil na Síria, em intensificação após quatro anos, ganha atenção mundial novamente. Bando extremista, Hayat Tahrir al-Sham, conquista parte de Aleppo, a segunda maior cidade do país, gerando preocupações sobre o futuro de Damasco. Bashar al-Assad, ditador sírio, busca impedir o avanço dos rebeldes e terroristas islâmicos com apoio aéreo russo. Especialistas afirmam que a ofensiva é estratégica, surgindo após a redução do engajamento de aliados como Rússia, Irã e Hezbollah em outros conflitos regionais. O governo dos EUA pede um diálogo para terminar a guerra, destacando a necessidade de liderança síria.

Tensão no Líbano: Israel ataca Hezbollah após trégua breve

O Exército israelense iniciou bombardeios contra o Hezbollah no sul do Líbano, apenas três dias após um cessar-fogo. Segundo as forças israelenses, os ataques foram uma resposta a atividades suspeitas que representavam uma ameaça. Entre os incidentes citados, a força aérea israelense bombardeou alvos ligados ao Hezbollah, afirmando ter identificado terroristas se aproximando de estruturas do grupo. O cessar-fogo, mediado internacionalmente, buscava pôr fim a um ano de confrontos, mas rapidamente se deteriorou, com ambos os lados se acusando de violações. A situação continua tensa e sob vigilância internacional.

Israel e Hezbollah fecham acordo de cessar-fogo no Líbano

Israel anunciou um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah no Líbano, mediado pelos EUA, após meses de intensos conflitos. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu propôs uma trégua de 60 dias, que poderá ajudar a estabilizar a região, embora desafios permaneçam. A proposta determina que as forças israelenses se retirem para o sul da fronteira, enquanto o Hezbollah recuará ao norte do rio Litani, permitindo a entrada do Exército Libanês na área. Controvérsias sobre a implementação e o controle do Hezbollah ainda persistem, mas a expectativa é que a trégua traga algum alívio às hostilidades na região.

Hezbollah intensifica ataques contra Israel após bombardeio em Beirute

Neste domingo, o grupo extremista Hezbollah lançou mais de 185 foguetes em direção a Israel, ferindo sete pessoas, como retaliação aos bombardeios israelenses que deixaram 29 mortos em Beirute no dia anterior. No norte de Israel, um dos foguetes atingiu um prédio, enquanto o exército de Israel afirmou ter conseguido interceptar vários projéteis. Com a situação se agravando, um representante da União Europeia pediu a ambas as partes que avancem em um acordo de cessar-fogo, em um momento crítico para a geopolítica do Oriente Médio, em um contexto de guerra e diplomacia complexa.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.

Yahya Sinwar, líder do Hamas, é morto por forças israelenses

Yahya Sinwar, líder do Hamas, foi morto por forças israelenses enquanto tentava fugir em Rafah, Gaza. Um vídeo capturado momentos antes do ataque mostra Sinwar em um prédio destruído, repleto de destroços. Ele parece tentar atingir um drone com um pedaço de madeira, mas falha. Após a confirmação de sua identidade, as Forças de Defesa de Israel relataram que ele foi um dos três homens armados mortos, sem saber inicialmente quem era. O premiê Netanyahu considerou a morte um passo significativo, mas não o término do confronto, ressaltando a persistência da guerra na região.

Netanyahu ameaça Líbano com destruição em caso de apoio ao Hezbollah

Em uma declaração contundente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou o Líbano com destruição semelhante à causada em Gaza, caso o país não se livre do Hezbollah. A intensa ofensiva militar israelense contra o Hezbollah segue, com bombardeios em várias regiões do Líbano, enquanto o Hezbollah também continua lançando foguetes contra Israel. Netanyahu e o ministro da Defesa israelense afirmaram que o Hezbollah está em declínio e alvo de ataques. A guerra, que já causou milhares de mortes e deslocamentos, exacerba a tensão na região e mobiliza ações contra a influência do Irã.

Israel alerta Irã sobre possíveis bombardeios em retaliação a ataques

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou neste domingo (6) que o Irã pode sofrer bombardeios como os que ocorreram em Gaza e Beirute, caso ataque Israel. Em declarações em Nevatim, ele ressaltou que as capacidades da Força Aérea israelense permanecem intactas após recentes ataques iranianos. Gallant advertiu que tentativas de prejudicar Israel não impedirão que o país responda, fazendo referência às conquistas militares em Gaza e Beirute. A situação no Oriente Médio continua tensa, com temores de uma escalada de conflitos crescente entre Israel e Irã, levando a uma nova crise regional.

Hezbollah em alerta: líder em possível estado de incomunicação após ataque a Beirute

O Hezbollah está em estado de alerta, pois não há notícias de Hashem Safieddine, seu chefe do conselho executivo, após um bombardeio israelense em Beirute, ocorrido na última sexta-feira. Safieddine, primo do ex-líder do grupo, Hassan Nasrallah, é considerado o favorito para assumir a liderança após a morte de Nasrallah em um ataque em 27 de setembro. A situação entre Israel e o Hezbollah se tornou mais tensa desde o início da guerra na Faixa de Gaza, com Israel intensificando seus ataques para eliminar lideranças do Hezbollah e visando sua infraestrutura na fronteira com o Líbano.

Israel atinge forte golpe contra o Hezbollah ao eliminar 250 terroristas

As Forças Armadas de Israel (FDI) informaram nesta sexta-feira, 4 de outubro, que eliminaram 250 terroristas do Hezbollah em operações no Líbano. Entre os mortos estão 20 líderes do grupo apoiado pelo Irã. Os ataques, que começaram há quatro dias, atingiram mais de 2 mil alvos militares, incluindo infraestruturas e depósitos de armas. As FDI descreveram essas operações como limitadas e direcionadas, baseadas em informações precisas sobre o sul do Líbano. Além disso, Israel confirmou a morte de um comandante do Hamas em um ataque em Tulkarem, na Cisjordânia.

Khamenei: Israel não vai durar muito como inimigo das nações muçulmanas

No seu primeiro discurso público em cinco anos, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou que Israel é um 'inimigo comum' das nações muçulmanas e previu que 'não vai durar muito'. Khamenei atribuiu a fraqueza de Israel às mortes de civis em ataques israelenses. Ele também aprovou o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 como uma resposta legítima e defendeu os recentes lançamentos de mísseis iranianos contra o território israelense. O aiatolá ressaltou a relevância da luta contra o regime sionista em suas palavras para a multidão em Teerã.

Conflito no Oriente Médio: Irã e Israel se atacam em reunião da ONU

Em uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Irã e Israel se atacaram verbalmente, sem sinais de trégua no Oriente Médio. Israel, representado por seu embaixador, denunciou um “ataque contra nossa existência” após os últimos disparos do Irã, que lançou quase 200 mísseis. O embaixador israelense prometeu uma resposta poderosa, enquanto o representante iraniano alertou que ações de retaliação de Israel poderiam levar a medidas defensivas. A reunião, marcada pela presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, refletiu a gravidade da situação, com crescentes tensões no Líbano e críticas sobre os impactos no povo civil.

Conflito no Líbano: Oito militares israelenses são mortos em embate com Hezbollah

Na quarta-feira (2), oito soldados israelenses foram mortos em combates diretos com o Hezbollah no sul do Líbano, marcando as primeiras baixas desde a invasão israelense ao país. O Exército israelense confirmou as mortes, incluindo o primeiro militar, Eitan Oster, de 22 anos. Os demais soldados pertenciam a unidades de elite, sendo seis deles da Brigada de Comando. Além das fatalidades, sete outros soldados ficaram feridos, necessitando de atendimento médico. O confronto ocorreu após uma semana de intensos bombardeios, intensificando ainda mais a tensão entre Israel e Hezbollah durante a escalada do conflito no Oriente Médio.

Tensões entre Irã e Israel: Netanyahu promete retaliação após ataque com mísseis

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o Irã cometeu um 'grande erro' ao atacar Israel com mísseis nesta terça-feira. Ele afirmou que o país pagará por sua ação, que não teve sucesso. Em resposta, o governo iraniano advertiu que qualquer retaliação israelense resultaria em uma destruição significativa para Israel. O Irã lançou cerca de 200 mísseis em retaliação aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah em bombardeios israelenses. Autoridades de ambos os países trocam ameaças, intensificando as tensões na região, enquanto Israel se prepara para sua própria resposta.

Conflito direto entre Israel e Hezbollah marca nova fase na guerra

Israel e Hezbollah entraram em confronto direto no sul do Líbano, marcando uma nova fase no conflito que vinha se intensificando desde outubro do ano passado, resultando em ataques mútuos e atos de violência. As tropas israelenses iniciaram incursões por terra e bombardearam Beirute, citando combate intenso com o Hezbollah, que se utiliza de civis como escudos humanos. O Exército israelense mobilizou mais brigadas de reservistas para garantir a segurança do norte de Israel e aconselhou civis de mais de 20 cidades no sul libanês a evacuarem devido à insegurança crescente e aos recentes ataques.

Ataque aéreo israelense elimina líder do Hamas no Líbano

O Hamas anunciou que seu líder no Líbano, Fatal Sharif Abu al-Amine, foi morto em um ataque aéreo israelense em Al-Bass, próximo a Tiro. Tal ação, que não foi comentada por Israel, demonstra a continuidade da agressão de Tel Aviv contra grupos rivais. Na próxima semana, o conflito no Oriente Médio, que se intensificou após um ataque do Hamas em Israel, que resultou em milhares de mortos, completa um ano. Israel, sob comando de Binyamin Netanyahu, intensificou seus bombardeios, incluindo o recente ataque ao centro de Beirute, atingindo áreas não atacadas desde 2006.

Morte de Nasrallah provoca reconfiguração nas relações de poder em Israel

O analista Kawa Hassan afirmou que o atentado do Hamas a Israel, ocorrido em 7 de outubro de 2023, provocou uma reconfiguração nas dinâmicas no Oriente Médio. Israel, ao matar Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, ultrapassou suas tradicionais linhas vermelhas, surpreendendo a todos na região. Essa ação indica uma mudança drástica nas regras do conflito, pois Nasrallah era uma figura central no antagonismo a Israel e EUA. O futuro se mostra incerto, e há dúvidas se o Irã reagirá após esse ataque que deixou sua liderança exposta e em uma posição de humilhação.

Impacto do assassinato de Nasrallah em Hezbollah e Iran

O assassinato do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, em uma operação das Forças de Defesa de Israel, altera o equilíbrio no Oriente Médio, gerando incertezas sobre a resposta do Irã. Com a perda de seu principal aliado, o Hezbollah enfrenta desarticulações em sua estrutura e hesitante para retaliar. A situação complica o dilema do Irã em manter sua posição na região, considerando apoio ao Hezbollah através de ataques a Israel por aliados, ou uma resposta direta que poderia resultar em uma guerra. Até agora, o Irã evita um conflito aberto, mas a morte de Nasrallah pode mudar isso.

Irã promete apoio irrestrito ao Hezbollah após ataques de Israel

Em resposta aos recentes ataques de Israel ao Hezbollah que resultaram na morte de Hasan Nasrallah e outros líderes do grupo, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que o Líbano fará Israel se arrepender de suas ações. Khamenei instou todos os muçulmanos a apoiar o Hezbollah na luta contra o que ele chamou de um 'regime opressivo'. Ele criticou Israel por não ter aprendido com suas ações passadas na Faixa de Gaza, afirmando que a resistência na região permanece intacta. A tensão entre Líbano e Israel está em alta, com frequentes confrontos ocorrendo na região.

Tragédia no Líbano: brasileiro de 15 anos é morto em ataque de Israel

O governo brasileiro confirmou a morte de um jovem de 15 anos durante um bombardeio israelense contra o Hezbollah, na região do Vale do Beqaa, Líbano. O adolescente, Ali Kamal Abdallah, e seu pai, Haj Kamal Abdallah, estavam presentes durante um ataque aéreo enquanto cuidavam de negócios familiares. A Embaixada do Brasil em Beirute está em contato com a família e prestando apoio, após a tragédia. Quadros de conflitos na área provocaram diversas mortes e ferimentos, com o Hezbollah respondendo aos ataques israelenses. A situação segue tensa e inflacionada com constantes atuantes de violência.

A paciência de Israel com o Hezbollah chega ao fim

O porta-voz do Exército de Israel, major Rafael Rosenshein, declarou que a tolerância israelense em relação ao Hezbollah se esgotou, referindo-se à intensificação do conflito e aos recentes ataques aéreos que resultaram em 558 mortes no Líbano, incluindo muitas crianças e mulheres. Ele criticou a cobertura midiática que retrata Israel como o agressor e fez uma analogia comparando a situação a um ataque contínuo em São Paulo. A escalada é um desdobramento das tensões crescentes, reforçando a operação militar israelense contra alvos do Hezbollah, que resultou em um número significativo de vítimas e feridos.

Entenda a escalada do conflito entre Israel e Hezbollah

O conflito entre Israel e Hezbollah se intensificou com novos ataques na fronteira do Líbano, após a explosão de equipamentos de comunicação do grupo extremista. Joe Biden declarou que uma guerra total não beneficia ninguém e negociações internacionais buscam mitigar as tensões. Enquanto o Hezbollah promete continuar combatendo Israel até o fim da guerra em Gaza, as forças israelenses realizam bombardeios aéreos, resultando em morte e deslocamento de civis. Israel anunciou uma nova fase da guerra, visando neutralizar as capacidades do Hezbollah, já que ambos os lados enfrentam um aumento significativo de hostilidades.

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