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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Oriente Médio

Ali Shamkhani desmente rumores de morte e aparece em cerimônia no Irã

Ali Shamkhani, braço direito do líder supremo do Irã, apareceu em um evento em Teerã, desafiando rumores sobre sua morte, que foram disseminados após ataques israelenses ao Irã. A imagem do político foi divulgada pela agência estatal Iranian MEHR durante uma cerimônia fúnebre para homenagear mais de 60 vítimas do recente conflito entre os dois países, que começou em 12 de junho. A presença de líderes iranianos, como o presidente Masoud Pezeshkian e o ministro das Relações Exteriores, destacou a união nacional em meio a desafios políticos. Shamkhani negou sua morte em mensagem atribuída a ele.

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

EUA intensificam segurança após ataques ao Irã

Após ataques aéreos dos EUA contra o Irã, agências de segurança pública nos Estados Unidos estão intensificando o monitoramento da situação no Oriente Médio, buscando potenciais ameaças ao território americano. O Departamento de Segurança Interna e o FBI compartilham informações com autoridades estaduais e locais para evitar qualquer resposta hostil do Irã ou aliados. A secretária do DHS, Kristi Noem, reafirmou o compromisso com a proteção do território. Em Nova York e Washington, intensificações nas medidas de segurança foram implementadas, embora não haja ameaças conhecidas, devido à situação instável e à possibilidade de retaliações.

Israel derruba caças F-14 do Irã em nova ofensiva militar

Neste sábado, 21 de junho de 2025, o Exército de Israel relatou a destruição de três caças F-14 pertencentes ao Irã, em um ataque direcionado à infraestrutura militar iraniana na região central do país. As Forças de Defesa de Israel divulgaram imagens do momento em que as aeronaves foram atingidas. O F-14, um caça supersônico desenvolvido nos anos 60, foi adquirido pelo Irã antes da Revolução Iraniana em 1979. Este incidente ocorre em meio a um aumento das tensões entre Israel e Irã, que resultou em milhares de mortos e feridos em recentes confrontos.

Israel sob ataque: novos mísseis do Irã caem em Tel Aviv

Nesta sexta-feira, os militares israelenses informaram que o Irã lançou novos mísseis em direção a Israel, resultando em várias explosões em Tel Aviv, conforme relatado por testemunhas. As sirenes de alarme soaram na cidade, mas uma nova orientação permitiu que os moradores deixassem áreas de segurança, indicando que a ameaça havia diminuído. O chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, revelou que Israel destruiu metade dos lançadores de mísseis iranianos e eliminou importantes alvos no comando militar do Irã, destacando a necessidade de se preparar para uma campanha prolongada nessa região de conflito.

Trump pode entrar na guerra entre Israel e Irã em breve

O presidente dos EUA, Donald Trump, deve decidir em até duas semanas sobre a possibilidade de o país entrar na guerra entre Israel e Irã, conforme informou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. A decisão ocorre em meio a uma escalada no conflito, com mísseis iranianos atingindo várias cidades israelenses, incluindo Tel Aviv e Haifa. Trump busca uma solução diplomática, mas deve priorizar impedir o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã. A tensão aumenta à medida que os EUA reforçam sua presença militar na região, indicando um potencial envolvimento mais ativo no conflito.

EUA se preparam para ação militar contra o Irã nas próximas semanas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para atacar o Irã, conforme revelado por fontes do Wall Street Journal. Trump aguarda a resposta do Irã sobre seu programa nuclear para decidir sobre a ofensiva. Relatos indicam que autoridades norte-americanas estão se preparando para um ataque potencialmente no próximo fim de semana, em meio a um novo aumento nas hostilidades. Israel já foi alvo de mísseis iranianos, que feriram dezenas. O ministro da Defesa israelense ordenou que as Forças de Defesa intensificassem os ataques contra alvos estratégicos no Irã, buscando eliminar ameaças.

Trump faz ultimato definitivo ao Irã no meio de tensões com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ter dado ao Irã o 'ultimato definitivo' enquanto considera a possibilidade de uma intervenção militar no conflito. Ele confirmou a natureza do ultimato, mas não forneceu detalhes específicos. A tensão entre Irã e Israel aumentou com uma troca de ataques que já resultou em mais de 200 mortos, motivada pela ofensiva israelense contra o programa nuclear iraniano. Trump indicou que os EUA podem se envolver diretamente, enquanto o Irã ameaça retaliação. Seu objetivo é alcançar 'um fim real' ao conflito, não apenas um cessar-fogo.

Putin se oferece para mediar paz entre Israel e Irã

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que pode atuar como mediador para resolver o conflito entre Israel e Irã, apesar da recusa do presidente dos EUA, Donald Trump, em aceitar sua oferta de mediação. Em uma mesa redonda com jornalistas, Putin destacou a complexidade da situação no Oriente Médio e acredita que uma solução é possível. Ele reiterou suas relações amistosas com Israel e sua parceria com o Irã, destacando a confiança estabelecida durante a construção da primeira unidade nuclear em Bushehr, além de descartar qualquer intenção de atacar a Otan.

Rússia alerta EUA: apoio a Israel pode intensificar conflito com o Irã!

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, emitiu um forte alerta aos Estados Unidos contra a assistência militar a Israel, afirmando que isso poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio. Ele se pronunciou em meio a uma intensificação do conflito entre Irã e Israel, que já dura seis dias, manifestando preocupação com as opções militares sendo consideradas pela administração Trump. Ryabkov criticou as ações israelenses e defendeu um fim imediato das hostilidades, enquanto a Rússia busca mediar a crise que escalou com os últimos ataques aéreos e retaliações no território israelense.

Tensão no Oriente Médio: Irã declara 'a batalha começa'

Em uma publicação impactante no X, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou que 'a batalha começa' em nome de Haidar, referência ao primeiro imã para os xiitas. A declaração surge em meio a tensões escaladas entre Irã e Israel, com Israel realizando uma ofensiva contra o programa nuclear iraniano, enquanto o Irã reage com retaliações. O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã advertiu os moradores de Haifa e Tel Aviv a evacuarem antes de uma 'operação punitiva'. Mais de 200 mortos foram registrados nas recentes trocas de ataques entre os dois países.

Conflito entre Israel e Irã atinge escalada crítica com mais de 240 mortos

A guerra entre Israel e Irã completou cinco dias e causou mais de 240 mortos, com ataques aéreos constantes de ambos os lados. Teerã foi alvo de bombardeios na madrugada de 17 de junho, levando o presidente dos EUA, Donald Trump, a pedir evacuação imediata da capital iraniana. Em seu retorno ao país, Trump enfatizou a urgência de um cessar-fogo e convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. As tensões aumentaram desde o início do conflito, com autoridades israelenses alegando controlar o espaço aéreo em Teerã, enquanto ambos os lados trocam acusações sobre ataques a civis e infraestruturas.

Israel atribui assassinado em Washington a incitação europeia

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, acusou a Europa de incitar antissemitismo após o assassinato de dois funcionários da embaixada israelense em Washington. Ele afirmou que a hostilidade contra Israel está diretamente ligada ao crime violento ocorrido próximo a um museu judaico. Saar não especificou países, mas destacou que a incitação vem de líderes europeus. Em resposta, autoridades da França, Canadá e Reino Unido rebateram as declarações israelenses, chamando-as de injustificadas e exigindo o fim das ações militares de Israel na Faixa de Gaza, prometendo medidas concretas se a ofensiva continuar.

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

Trump 2.0: O que vem por aí para o mundo?

Donald Trump, após vencer as eleições, retorna à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, e seu segundo mandato promete remodelar a política externa dos EUA. Com a abordagem 'America First', sua possível gestão impactará diretamente países como Ucrânia, Oriente Médio e China. Trump critica a assistência militar à Ucrânia e busca finalizar a guerra rapidamente, além de desafiar a Otan a aumentar gastos com defesa. No Oriente Médio, ele propõe expandir acordos de paz, enquanto sua postura em relação à China inclui tarifas mais altas. No entanto, suas políticas climáticas e de imigração serão controversas.

Míssil do Iêmen atinge parque em Tel Aviv e deixa feridos

Um míssil lançado do Iêmen atingiu um parque público em Jaffa, no sul de Tel Aviv, ferindo ao menos 14 pessoas. A confirmação do ataque foi feita pelas Forças de Defesa de Israel, que admitiram a falha em interceptar o projétil. As sirenes soaram às 3h44, alertando os cidadãos para que buscassem abrigo. As vítimas, que apresentaram ferimentos leves causados por estilhaços, foram atendidas por paramédicos no local. O grupo rebelde Houthis, que apoia os palestinos da Faixa de Gaza, reivindica ataques à Israel, exacerbando ainda mais o conflito atual na região.

Guerra civil na Síria se agrava com ofensiva dos extremistas

A guerra civil na Síria, em intensificação após quatro anos, ganha atenção mundial novamente. Bando extremista, Hayat Tahrir al-Sham, conquista parte de Aleppo, a segunda maior cidade do país, gerando preocupações sobre o futuro de Damasco. Bashar al-Assad, ditador sírio, busca impedir o avanço dos rebeldes e terroristas islâmicos com apoio aéreo russo. Especialistas afirmam que a ofensiva é estratégica, surgindo após a redução do engajamento de aliados como Rússia, Irã e Hezbollah em outros conflitos regionais. O governo dos EUA pede um diálogo para terminar a guerra, destacando a necessidade de liderança síria.

Tensão no Líbano: Israel ataca Hezbollah após trégua breve

O Exército israelense iniciou bombardeios contra o Hezbollah no sul do Líbano, apenas três dias após um cessar-fogo. Segundo as forças israelenses, os ataques foram uma resposta a atividades suspeitas que representavam uma ameaça. Entre os incidentes citados, a força aérea israelense bombardeou alvos ligados ao Hezbollah, afirmando ter identificado terroristas se aproximando de estruturas do grupo. O cessar-fogo, mediado internacionalmente, buscava pôr fim a um ano de confrontos, mas rapidamente se deteriorou, com ambos os lados se acusando de violações. A situação continua tensa e sob vigilância internacional.

Israel e Hezbollah fecham acordo de cessar-fogo no Líbano

Israel anunciou um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah no Líbano, mediado pelos EUA, após meses de intensos conflitos. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu propôs uma trégua de 60 dias, que poderá ajudar a estabilizar a região, embora desafios permaneçam. A proposta determina que as forças israelenses se retirem para o sul da fronteira, enquanto o Hezbollah recuará ao norte do rio Litani, permitindo a entrada do Exército Libanês na área. Controvérsias sobre a implementação e o controle do Hezbollah ainda persistem, mas a expectativa é que a trégua traga algum alívio às hostilidades na região.

Hezbollah intensifica ataques contra Israel após bombardeio em Beirute

Neste domingo, o grupo extremista Hezbollah lançou mais de 185 foguetes em direção a Israel, ferindo sete pessoas, como retaliação aos bombardeios israelenses que deixaram 29 mortos em Beirute no dia anterior. No norte de Israel, um dos foguetes atingiu um prédio, enquanto o exército de Israel afirmou ter conseguido interceptar vários projéteis. Com a situação se agravando, um representante da União Europeia pediu a ambas as partes que avancem em um acordo de cessar-fogo, em um momento crítico para a geopolítica do Oriente Médio, em um contexto de guerra e diplomacia complexa.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.

Yahya Sinwar, líder do Hamas, é morto por forças israelenses

Yahya Sinwar, líder do Hamas, foi morto por forças israelenses enquanto tentava fugir em Rafah, Gaza. Um vídeo capturado momentos antes do ataque mostra Sinwar em um prédio destruído, repleto de destroços. Ele parece tentar atingir um drone com um pedaço de madeira, mas falha. Após a confirmação de sua identidade, as Forças de Defesa de Israel relataram que ele foi um dos três homens armados mortos, sem saber inicialmente quem era. O premiê Netanyahu considerou a morte um passo significativo, mas não o término do confronto, ressaltando a persistência da guerra na região.

Netanyahu ameaça Líbano com destruição em caso de apoio ao Hezbollah

Em uma declaração contundente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou o Líbano com destruição semelhante à causada em Gaza, caso o país não se livre do Hezbollah. A intensa ofensiva militar israelense contra o Hezbollah segue, com bombardeios em várias regiões do Líbano, enquanto o Hezbollah também continua lançando foguetes contra Israel. Netanyahu e o ministro da Defesa israelense afirmaram que o Hezbollah está em declínio e alvo de ataques. A guerra, que já causou milhares de mortes e deslocamentos, exacerba a tensão na região e mobiliza ações contra a influência do Irã.

Israel alerta Irã sobre possíveis bombardeios em retaliação a ataques

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou neste domingo (6) que o Irã pode sofrer bombardeios como os que ocorreram em Gaza e Beirute, caso ataque Israel. Em declarações em Nevatim, ele ressaltou que as capacidades da Força Aérea israelense permanecem intactas após recentes ataques iranianos. Gallant advertiu que tentativas de prejudicar Israel não impedirão que o país responda, fazendo referência às conquistas militares em Gaza e Beirute. A situação no Oriente Médio continua tensa, com temores de uma escalada de conflitos crescente entre Israel e Irã, levando a uma nova crise regional.

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