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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Oriente Médio

Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, segundo Mauro Vieira

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, anunciou apoio ao plano de paz de Donald Trump para a Faixa de Gaza em audiência na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que a proposta de Trump, que visa a libertação de reféns, cessar-fogo e reconstrução, está alinhada com os objetivos brasileiros desde o início da crise no Oriente Médio. Além disso, Vieira mencionou uma possível conversa entre os presidentes Lula e Trump, que pode ocorrer por telefone ou em evento internacional. Ele também ressaltou a importância de manter a soberania nacional nas negociações.

Palestinos criticam plano de paz de Trump que favorece apenas EUA e Israel

Palestinos em Gaza expressaram descontentamento sobre o novo plano de paz do presidente dos EUA, Donald Trump, alegando que ele beneficia somente os interesses dos Estados Unidos e de Israel. Nabil Aawad, um deslocado, afirmou que a proposta, que inclui um cessar-fogo imediato e uma troca de reféns, não resolve os problemas fundamentais da região. A Casa Branca divulgou um plano em 20 pontos que também sugere um governo de transição internacional e desarmamento do Hamas. No entanto, permanecem incertezas sobre a criação de um Estado Palestino e o papel da Autoridade Palestina na governança.

Trump apresenta plano de paz inédito para Gaza com apoio de Netanyahu

No dia 29 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um inovador plano de paz para o conflito entre Israel e Hamas, ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O acordo busca a imediata cessação das hostilidades, prevendo a libertação de reféns e a formação de um Estado Palestino. A proposta inclui um cronograma para a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. O governo dos EUA ressalta o apoio de nações árabes na iniciativa, visando uma convivência pacífica na região.

Trump vê oportunidades para encerrar guerra em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou avanços nas negociações para encerrar a guerra em Gaza. Escrevendo na Truth Social, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo significativo no Oriente Médio, destacando que “todos” estão dispostos a colaborar. Ele se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e, na quinta-feira anterior, dialogou com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, onde discutiram a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e uma solução de dois Estados. Trump também reafirmou que não permitirá a anexação da Cisjordânia para promover a paz na região.

Trump apresenta plano de paz para Gaza e gera controvérsias em Israel

Durante uma reunião com líderes muçulmanos, Donald Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos para o Oriente Médio e Gaza, conforme relatado por seu enviado especial. A abordagem de Trump, que menciona um cessar-fogo, gerou reações mistas em Israel. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o plano, solicitando que o primeiro-ministro Netanyahu o rejeitasse, afirmando que não há mandato para encerrar a guerra sem derrotar o Hamas. No entanto, alguns membros do governo expressaram apoio a um acordo para cessar as hostilidades, destacando as divisões políticas internas no país.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.

Trump nega envolvimento em ataque ao Catar e critica decisão de Netanyahu

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou sobre o recente ataque aéreo israelense no Catar, negando qualquer envolvimento americano. Ele enfatizou que a decisão de atacar a cúpula do Hamas foi tomada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Trump, que considera o Catar um aliado, lamentou o incidente e destacou que ordenou ao enviado especial para informar os catarianos sobre o ataque iminente. O ataque em Doha prejudicou o processo de conversa por uma trégua em Gaza, com Hamas afirmando que sua liderança não foi afetada pelos bombardeios realizados.

Israel atinge duro golpe ao eliminar líder dos houthis no Iémen

Um ataque aéreo israelense, realizado na última quinta-feira, resultou na morte de Ahmed Ghaleb Nasser al-Rahawi, primeiro-ministro do grupo rebelde houthi no Iémen. A ofensiva teve como alvo uma instalação militar em Sanaa, onde a reunião de autoridades houthis estava ocorrendo, resultando na morte de outros ministros. O Exército israelense justificou a ação como um golpe contra o 'regime terrorista houthi', que vem realizando frequentes ataques com mísseis contra Israel. Al-Rahawi assumiu seu cargo em agosto de 2024 e sua eliminação é a mais significativa desde o início da campanha israelense contra o Hamas.

Tensão entre Israel e Alemanha: Merz suspende apoio militar

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, provocou a Alemanha, seu aliado histórico, ao aprovar a controle da Cidade de Gaza. O chanceler Friedrich Merz anunciou a suspensão da exportação de equipamentos militares para Israel até novo aviso, refletindo uma mudança significativa nas relações. Nos últimos meses, Merz deixou claro que Israel não pode esperar o apoio incondicional de Berlim, especialmente após a intensificação das operações militares em Gaza. A grande preocupação se torna evidente, enquanto Merz observa a dificuldade em conseguir um cessar-fogo e libertação de reféns diante da escalada de violência e desafios humanitários.

Trump critica reconhecimento internacional da Palestina por potências ocidentais

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento com o reconhecimento do Estado da Palestina por líderes de França, Reino Unido e Canadá. A porta-voz de Trump, Karoline Leavitt, informou que ele se opõe fortemente a esse reconhecimento, considerando-o uma recompensa ao Hamas, que é visto como um obstáculo para a paz. Embora tenha criticado as ações do primeiro-ministro canadense, Mark Carney, sua resposta a Macron e Starmer foi menos contundente. Trump acredita que essas decisões não terão impacto significativo, reafirmando que seu governo não está alinhado a essas posições.

Países árabes clamam pelo desarmamento do Hamas em movimento histórico

Na primeira vez na história, estados árabes e muçulmanos, incluindo Catar, Arábia Saudita e Egito, uniram esforços para exigir o desarmamento do Hamas e a entrega do poder na Faixa de Gaza, buscando finalizar a guerra na região. Durante a conferência da ONU, que contou com a participação de 22 membros da Liga Árabe, a declaração solicitou que a governança palestina fosse exclusivamente da Autoridade Palestina, com apoio internacional. O texto, que também condenou o ataque de 7 de outubro, propôs uma missão internacional de estabilização, marcando um avanço significativo nas relações entre árabes e Israel.

Reino Unido, França e Alemanha criticam anexação da Cisjordânia por Israel

O Reino Unido, França e Alemanha criticaram as recentes ameaças de Israel de anexar a Cisjordânia, expressando oposição firmemente a esses atos que comprometem uma solução para o conflito israelo-palestino. Em um comunicado, os três países pediram que Israel forneça acesso imediato a itens básicos, como alimentos e água, à população de Gaza, descrevendo como inaceitável a retenção da ajuda humanitária. Apesar das negativas israelenses sobre bloqueios, a ONU indicou que o país não sempre facilita a ajuda. Israel, por sua vez, permitiu que ajudas aéreas cheguem, admitindo caminhões esperando na fronteira.

Ali Shamkhani desmente rumores de morte e aparece em cerimônia no Irã

Ali Shamkhani, braço direito do líder supremo do Irã, apareceu em um evento em Teerã, desafiando rumores sobre sua morte, que foram disseminados após ataques israelenses ao Irã. A imagem do político foi divulgada pela agência estatal Iranian MEHR durante uma cerimônia fúnebre para homenagear mais de 60 vítimas do recente conflito entre os dois países, que começou em 12 de junho. A presença de líderes iranianos, como o presidente Masoud Pezeshkian e o ministro das Relações Exteriores, destacou a união nacional em meio a desafios políticos. Shamkhani negou sua morte em mensagem atribuída a ele.

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

EUA intensificam segurança após ataques ao Irã

Após ataques aéreos dos EUA contra o Irã, agências de segurança pública nos Estados Unidos estão intensificando o monitoramento da situação no Oriente Médio, buscando potenciais ameaças ao território americano. O Departamento de Segurança Interna e o FBI compartilham informações com autoridades estaduais e locais para evitar qualquer resposta hostil do Irã ou aliados. A secretária do DHS, Kristi Noem, reafirmou o compromisso com a proteção do território. Em Nova York e Washington, intensificações nas medidas de segurança foram implementadas, embora não haja ameaças conhecidas, devido à situação instável e à possibilidade de retaliações.

Israel derruba caças F-14 do Irã em nova ofensiva militar

Neste sábado, 21 de junho de 2025, o Exército de Israel relatou a destruição de três caças F-14 pertencentes ao Irã, em um ataque direcionado à infraestrutura militar iraniana na região central do país. As Forças de Defesa de Israel divulgaram imagens do momento em que as aeronaves foram atingidas. O F-14, um caça supersônico desenvolvido nos anos 60, foi adquirido pelo Irã antes da Revolução Iraniana em 1979. Este incidente ocorre em meio a um aumento das tensões entre Israel e Irã, que resultou em milhares de mortos e feridos em recentes confrontos.

Israel sob ataque: novos mísseis do Irã caem em Tel Aviv

Nesta sexta-feira, os militares israelenses informaram que o Irã lançou novos mísseis em direção a Israel, resultando em várias explosões em Tel Aviv, conforme relatado por testemunhas. As sirenes de alarme soaram na cidade, mas uma nova orientação permitiu que os moradores deixassem áreas de segurança, indicando que a ameaça havia diminuído. O chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, revelou que Israel destruiu metade dos lançadores de mísseis iranianos e eliminou importantes alvos no comando militar do Irã, destacando a necessidade de se preparar para uma campanha prolongada nessa região de conflito.

Trump pode entrar na guerra entre Israel e Irã em breve

O presidente dos EUA, Donald Trump, deve decidir em até duas semanas sobre a possibilidade de o país entrar na guerra entre Israel e Irã, conforme informou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. A decisão ocorre em meio a uma escalada no conflito, com mísseis iranianos atingindo várias cidades israelenses, incluindo Tel Aviv e Haifa. Trump busca uma solução diplomática, mas deve priorizar impedir o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã. A tensão aumenta à medida que os EUA reforçam sua presença militar na região, indicando um potencial envolvimento mais ativo no conflito.

EUA se preparam para ação militar contra o Irã nas próximas semanas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para atacar o Irã, conforme revelado por fontes do Wall Street Journal. Trump aguarda a resposta do Irã sobre seu programa nuclear para decidir sobre a ofensiva. Relatos indicam que autoridades norte-americanas estão se preparando para um ataque potencialmente no próximo fim de semana, em meio a um novo aumento nas hostilidades. Israel já foi alvo de mísseis iranianos, que feriram dezenas. O ministro da Defesa israelense ordenou que as Forças de Defesa intensificassem os ataques contra alvos estratégicos no Irã, buscando eliminar ameaças.

Trump faz ultimato definitivo ao Irã no meio de tensões com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ter dado ao Irã o 'ultimato definitivo' enquanto considera a possibilidade de uma intervenção militar no conflito. Ele confirmou a natureza do ultimato, mas não forneceu detalhes específicos. A tensão entre Irã e Israel aumentou com uma troca de ataques que já resultou em mais de 200 mortos, motivada pela ofensiva israelense contra o programa nuclear iraniano. Trump indicou que os EUA podem se envolver diretamente, enquanto o Irã ameaça retaliação. Seu objetivo é alcançar 'um fim real' ao conflito, não apenas um cessar-fogo.

Putin se oferece para mediar paz entre Israel e Irã

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que pode atuar como mediador para resolver o conflito entre Israel e Irã, apesar da recusa do presidente dos EUA, Donald Trump, em aceitar sua oferta de mediação. Em uma mesa redonda com jornalistas, Putin destacou a complexidade da situação no Oriente Médio e acredita que uma solução é possível. Ele reiterou suas relações amistosas com Israel e sua parceria com o Irã, destacando a confiança estabelecida durante a construção da primeira unidade nuclear em Bushehr, além de descartar qualquer intenção de atacar a Otan.

Rússia alerta EUA: apoio a Israel pode intensificar conflito com o Irã!

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, emitiu um forte alerta aos Estados Unidos contra a assistência militar a Israel, afirmando que isso poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio. Ele se pronunciou em meio a uma intensificação do conflito entre Irã e Israel, que já dura seis dias, manifestando preocupação com as opções militares sendo consideradas pela administração Trump. Ryabkov criticou as ações israelenses e defendeu um fim imediato das hostilidades, enquanto a Rússia busca mediar a crise que escalou com os últimos ataques aéreos e retaliações no território israelense.

Tensão no Oriente Médio: Irã declara 'a batalha começa'

Em uma publicação impactante no X, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou que 'a batalha começa' em nome de Haidar, referência ao primeiro imã para os xiitas. A declaração surge em meio a tensões escaladas entre Irã e Israel, com Israel realizando uma ofensiva contra o programa nuclear iraniano, enquanto o Irã reage com retaliações. O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã advertiu os moradores de Haifa e Tel Aviv a evacuarem antes de uma 'operação punitiva'. Mais de 200 mortos foram registrados nas recentes trocas de ataques entre os dois países.

Conflito entre Israel e Irã atinge escalada crítica com mais de 240 mortos

A guerra entre Israel e Irã completou cinco dias e causou mais de 240 mortos, com ataques aéreos constantes de ambos os lados. Teerã foi alvo de bombardeios na madrugada de 17 de junho, levando o presidente dos EUA, Donald Trump, a pedir evacuação imediata da capital iraniana. Em seu retorno ao país, Trump enfatizou a urgência de um cessar-fogo e convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. As tensões aumentaram desde o início do conflito, com autoridades israelenses alegando controlar o espaço aéreo em Teerã, enquanto ambos os lados trocam acusações sobre ataques a civis e infraestruturas.

Israel atribui assassinado em Washington a incitação europeia

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, acusou a Europa de incitar antissemitismo após o assassinato de dois funcionários da embaixada israelense em Washington. Ele afirmou que a hostilidade contra Israel está diretamente ligada ao crime violento ocorrido próximo a um museu judaico. Saar não especificou países, mas destacou que a incitação vem de líderes europeus. Em resposta, autoridades da França, Canadá e Reino Unido rebateram as declarações israelenses, chamando-as de injustificadas e exigindo o fim das ações militares de Israel na Faixa de Gaza, prometendo medidas concretas se a ofensiva continuar.

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

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