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Tudo sobre Oriente Médio

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.

Yahya Sinwar, líder do Hamas, é morto por forças israelenses

Yahya Sinwar, líder do Hamas, foi morto por forças israelenses enquanto tentava fugir em Rafah, Gaza. Um vídeo capturado momentos antes do ataque mostra Sinwar em um prédio destruído, repleto de destroços. Ele parece tentar atingir um drone com um pedaço de madeira, mas falha. Após a confirmação de sua identidade, as Forças de Defesa de Israel relataram que ele foi um dos três homens armados mortos, sem saber inicialmente quem era. O premiê Netanyahu considerou a morte um passo significativo, mas não o término do confronto, ressaltando a persistência da guerra na região.

Netanyahu ameaça Líbano com destruição em caso de apoio ao Hezbollah

Em uma declaração contundente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou o Líbano com destruição semelhante à causada em Gaza, caso o país não se livre do Hezbollah. A intensa ofensiva militar israelense contra o Hezbollah segue, com bombardeios em várias regiões do Líbano, enquanto o Hezbollah também continua lançando foguetes contra Israel. Netanyahu e o ministro da Defesa israelense afirmaram que o Hezbollah está em declínio e alvo de ataques. A guerra, que já causou milhares de mortes e deslocamentos, exacerba a tensão na região e mobiliza ações contra a influência do Irã.

Israel alerta Irã sobre possíveis bombardeios em retaliação a ataques

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou neste domingo (6) que o Irã pode sofrer bombardeios como os que ocorreram em Gaza e Beirute, caso ataque Israel. Em declarações em Nevatim, ele ressaltou que as capacidades da Força Aérea israelense permanecem intactas após recentes ataques iranianos. Gallant advertiu que tentativas de prejudicar Israel não impedirão que o país responda, fazendo referência às conquistas militares em Gaza e Beirute. A situação no Oriente Médio continua tensa, com temores de uma escalada de conflitos crescente entre Israel e Irã, levando a uma nova crise regional.

Hezbollah em alerta: líder em possível estado de incomunicação após ataque a Beirute

O Hezbollah está em estado de alerta, pois não há notícias de Hashem Safieddine, seu chefe do conselho executivo, após um bombardeio israelense em Beirute, ocorrido na última sexta-feira. Safieddine, primo do ex-líder do grupo, Hassan Nasrallah, é considerado o favorito para assumir a liderança após a morte de Nasrallah em um ataque em 27 de setembro. A situação entre Israel e o Hezbollah se tornou mais tensa desde o início da guerra na Faixa de Gaza, com Israel intensificando seus ataques para eliminar lideranças do Hezbollah e visando sua infraestrutura na fronteira com o Líbano.

Israel atinge forte golpe contra o Hezbollah ao eliminar 250 terroristas

As Forças Armadas de Israel (FDI) informaram nesta sexta-feira, 4 de outubro, que eliminaram 250 terroristas do Hezbollah em operações no Líbano. Entre os mortos estão 20 líderes do grupo apoiado pelo Irã. Os ataques, que começaram há quatro dias, atingiram mais de 2 mil alvos militares, incluindo infraestruturas e depósitos de armas. As FDI descreveram essas operações como limitadas e direcionadas, baseadas em informações precisas sobre o sul do Líbano. Além disso, Israel confirmou a morte de um comandante do Hamas em um ataque em Tulkarem, na Cisjordânia.

Khamenei: Israel não vai durar muito como inimigo das nações muçulmanas

No seu primeiro discurso público em cinco anos, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou que Israel é um 'inimigo comum' das nações muçulmanas e previu que 'não vai durar muito'. Khamenei atribuiu a fraqueza de Israel às mortes de civis em ataques israelenses. Ele também aprovou o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 como uma resposta legítima e defendeu os recentes lançamentos de mísseis iranianos contra o território israelense. O aiatolá ressaltou a relevância da luta contra o regime sionista em suas palavras para a multidão em Teerã.

Conflito no Oriente Médio: Irã e Israel se atacam em reunião da ONU

Em uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Irã e Israel se atacaram verbalmente, sem sinais de trégua no Oriente Médio. Israel, representado por seu embaixador, denunciou um “ataque contra nossa existência” após os últimos disparos do Irã, que lançou quase 200 mísseis. O embaixador israelense prometeu uma resposta poderosa, enquanto o representante iraniano alertou que ações de retaliação de Israel poderiam levar a medidas defensivas. A reunião, marcada pela presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, refletiu a gravidade da situação, com crescentes tensões no Líbano e críticas sobre os impactos no povo civil.

Conflito no Líbano: Oito militares israelenses são mortos em embate com Hezbollah

Na quarta-feira (2), oito soldados israelenses foram mortos em combates diretos com o Hezbollah no sul do Líbano, marcando as primeiras baixas desde a invasão israelense ao país. O Exército israelense confirmou as mortes, incluindo o primeiro militar, Eitan Oster, de 22 anos. Os demais soldados pertenciam a unidades de elite, sendo seis deles da Brigada de Comando. Além das fatalidades, sete outros soldados ficaram feridos, necessitando de atendimento médico. O confronto ocorreu após uma semana de intensos bombardeios, intensificando ainda mais a tensão entre Israel e Hezbollah durante a escalada do conflito no Oriente Médio.

Tensões entre Irã e Israel: Netanyahu promete retaliação após ataque com mísseis

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o Irã cometeu um 'grande erro' ao atacar Israel com mísseis nesta terça-feira. Ele afirmou que o país pagará por sua ação, que não teve sucesso. Em resposta, o governo iraniano advertiu que qualquer retaliação israelense resultaria em uma destruição significativa para Israel. O Irã lançou cerca de 200 mísseis em retaliação aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah em bombardeios israelenses. Autoridades de ambos os países trocam ameaças, intensificando as tensões na região, enquanto Israel se prepara para sua própria resposta.

Conflito direto entre Israel e Hezbollah marca nova fase na guerra

Israel e Hezbollah entraram em confronto direto no sul do Líbano, marcando uma nova fase no conflito que vinha se intensificando desde outubro do ano passado, resultando em ataques mútuos e atos de violência. As tropas israelenses iniciaram incursões por terra e bombardearam Beirute, citando combate intenso com o Hezbollah, que se utiliza de civis como escudos humanos. O Exército israelense mobilizou mais brigadas de reservistas para garantir a segurança do norte de Israel e aconselhou civis de mais de 20 cidades no sul libanês a evacuarem devido à insegurança crescente e aos recentes ataques.

Ataque aéreo israelense elimina líder do Hamas no Líbano

O Hamas anunciou que seu líder no Líbano, Fatal Sharif Abu al-Amine, foi morto em um ataque aéreo israelense em Al-Bass, próximo a Tiro. Tal ação, que não foi comentada por Israel, demonstra a continuidade da agressão de Tel Aviv contra grupos rivais. Na próxima semana, o conflito no Oriente Médio, que se intensificou após um ataque do Hamas em Israel, que resultou em milhares de mortos, completa um ano. Israel, sob comando de Binyamin Netanyahu, intensificou seus bombardeios, incluindo o recente ataque ao centro de Beirute, atingindo áreas não atacadas desde 2006.

Morte de Nasrallah provoca reconfiguração nas relações de poder em Israel

O analista Kawa Hassan afirmou que o atentado do Hamas a Israel, ocorrido em 7 de outubro de 2023, provocou uma reconfiguração nas dinâmicas no Oriente Médio. Israel, ao matar Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, ultrapassou suas tradicionais linhas vermelhas, surpreendendo a todos na região. Essa ação indica uma mudança drástica nas regras do conflito, pois Nasrallah era uma figura central no antagonismo a Israel e EUA. O futuro se mostra incerto, e há dúvidas se o Irã reagirá após esse ataque que deixou sua liderança exposta e em uma posição de humilhação.

Impacto do assassinato de Nasrallah em Hezbollah e Iran

O assassinato do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, em uma operação das Forças de Defesa de Israel, altera o equilíbrio no Oriente Médio, gerando incertezas sobre a resposta do Irã. Com a perda de seu principal aliado, o Hezbollah enfrenta desarticulações em sua estrutura e hesitante para retaliar. A situação complica o dilema do Irã em manter sua posição na região, considerando apoio ao Hezbollah através de ataques a Israel por aliados, ou uma resposta direta que poderia resultar em uma guerra. Até agora, o Irã evita um conflito aberto, mas a morte de Nasrallah pode mudar isso.

Irã promete apoio irrestrito ao Hezbollah após ataques de Israel

Em resposta aos recentes ataques de Israel ao Hezbollah que resultaram na morte de Hasan Nasrallah e outros líderes do grupo, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que o Líbano fará Israel se arrepender de suas ações. Khamenei instou todos os muçulmanos a apoiar o Hezbollah na luta contra o que ele chamou de um 'regime opressivo'. Ele criticou Israel por não ter aprendido com suas ações passadas na Faixa de Gaza, afirmando que a resistência na região permanece intacta. A tensão entre Líbano e Israel está em alta, com frequentes confrontos ocorrendo na região.

Tragédia no Líbano: brasileiro de 15 anos é morto em ataque de Israel

O governo brasileiro confirmou a morte de um jovem de 15 anos durante um bombardeio israelense contra o Hezbollah, na região do Vale do Beqaa, Líbano. O adolescente, Ali Kamal Abdallah, e seu pai, Haj Kamal Abdallah, estavam presentes durante um ataque aéreo enquanto cuidavam de negócios familiares. A Embaixada do Brasil em Beirute está em contato com a família e prestando apoio, após a tragédia. Quadros de conflitos na área provocaram diversas mortes e ferimentos, com o Hezbollah respondendo aos ataques israelenses. A situação segue tensa e inflacionada com constantes atuantes de violência.

A paciência de Israel com o Hezbollah chega ao fim

O porta-voz do Exército de Israel, major Rafael Rosenshein, declarou que a tolerância israelense em relação ao Hezbollah se esgotou, referindo-se à intensificação do conflito e aos recentes ataques aéreos que resultaram em 558 mortes no Líbano, incluindo muitas crianças e mulheres. Ele criticou a cobertura midiática que retrata Israel como o agressor e fez uma analogia comparando a situação a um ataque contínuo em São Paulo. A escalada é um desdobramento das tensões crescentes, reforçando a operação militar israelense contra alvos do Hezbollah, que resultou em um número significativo de vítimas e feridos.

Entenda a escalada do conflito entre Israel e Hezbollah

O conflito entre Israel e Hezbollah se intensificou com novos ataques na fronteira do Líbano, após a explosão de equipamentos de comunicação do grupo extremista. Joe Biden declarou que uma guerra total não beneficia ninguém e negociações internacionais buscam mitigar as tensões. Enquanto o Hezbollah promete continuar combatendo Israel até o fim da guerra em Gaza, as forças israelenses realizam bombardeios aéreos, resultando em morte e deslocamento de civis. Israel anunciou uma nova fase da guerra, visando neutralizar as capacidades do Hezbollah, já que ambos os lados enfrentam um aumento significativo de hostilidades.

Israel intensifica ataques ao Hezbollah: quais os riscos dessa estratégia?

O ataque de Israel ao Hezbollah representou uma significativa escalada no conflito, refletindo uma estratégia arriscada para ambos os lados. Após semanas de intensos bombardeios, o Hezbollah enfrenta seus piores desafios em décadas, com perdas substanciais em pessoal e infraestrutura. Enquanto Israel tenta reverter o equilíbrio de poder e manter a população civil a salvo, a resposta do Hezbollah continua incerta. Autoridades israelenses alertam sobre a resiliência do grupo e a possibilidade de uma invasão terrestre se torna cada vez mais real, levantando questões sobre a eficácia de ações somente aéreas nessa complicada situação.

EUA reforçam presença militar no Oriente Médio amid crescente tensão

Os Estados Unidos anunciaram o envio de tropas ao Oriente Médio em resposta à escalada de conflitos entre Israel e o Hezbollah, que resultou em grandes ataques no Líbano. Com mais de 1.600 feridos e 492 mortos após um bombardeio israelense, que é considerado o maior desde o início do conflito, a situação exige ações decisivas. O Pentágono não forneceu detalhes sobre a quantidade de soldados, mas a Embaixada dos EUA alertou seus cidadãos a deixar o Líbano devido ao elevado risco de guerra regional. A escalada da violência impacta consideravelmente a população civil.

Ataque aéreo de Israel ao Líbano deixa mais de 350 mortos

O ataque aéreo de Israel, realizado em 23 de setembro de 2024, resultou na morte de 356 pessoas e ferimentos em 1.246 no sul do Líbano. O Ministério da Saúde do Líbano confirmou as vítimas incluem crianças e paramédicos. O alvo principal foram áreas ligadas ao Hezbollah, logo após Israel aconselhar os moradores a se afastarem de depósitos de armas. As Forças de Defesa de Israel divulgaram vídeos do ataque, que é considerado o mais extenso desde o início do conflito. O ministro da Defesa de Israel afirmou que as operações continuarão até que a segurança seja restaurada para a população.

Explosão de pagers no Líbano levanta suspeitas sobre uso de PETN

A recente explosão de pagers no Líbano, que deixou mortos e feridos, gerou especulações sobre a utilização do explosivo PETN, estimando-se que cada aparelho continha cerca de 25 gramas do material. Após ataques coordenados, walkie-talkies usados pelo Hezbollah também explodiram. O Exército Brasileiro demonstrou o efeito do PETN em uma explosão controlada, destacando a sensibilidade do explosivo ao superaquecimento, que pode ocorrer acima de 150 graus. O Hezbollah acusou Israel de ser responsável, e o governo israelense respondeu com novos conflitos na região, aumentando a tensão no Oriente Médio.

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

Israel inicia nova fase na guerra contra o Hezbollah

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou na quarta-feira, 18 de setembro de 2024, o início de uma 'nova fase' na guerra contra o Hezbollah, que acontece no norte do país após os ataques de 7 de outubro. Durante um discurso para as tropas, Gallant destacou a relocação de forças e recursos para enfrentar os combatentes do Hezbollah no Líbano, sem mencionar as recentes explosões de dispositivos na região. O ministro elogiou o desempenho do exército e a necessidade de adaptação e perseverança nesta nova etapa do conflito.

Ataque inédito: Houthis disparam míssil contra Israel

Na manhã de 15 de setembro de 2024, o grupo rebelde Houthis disparou um míssil pela primeira vez contra uma área central de Israel, causando alarme, mas sem feridos. O ataque ocorreu às 6h35, e o projétil percorreu mais de dois mil quilômetros em apenas onze minutos. Os Houthis se associam ao Hamas e afirmaram utilizar um novo míssil balístico hipersônico. Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, prometeu uma retaliação severa, afirmando que o grupo deveria entender que qualquer ataque teria consequências. O Hamas considerou o ataque uma resposta natural à agressão contra os palestinos na Faixa de Gaza.

Israel e Hezbollah calibram ataques para evitar guerra total

Em resposta a ataques recentes, Israel e Hezbollah intensificaram a retórica hostil, mas ambos os lados demonstraram desinteresse em ampliar o conflito na fronteira, que já dura há dez meses. No último domingo, Israel lançou um ataque preventivo com cem caças, atingindo alvos do Hezbollah, que retaliou com 320 foguetes, embora os danos fossem limitados. As lideranças alertaram que novas respostas podem ocorrer, mas a guerra total parece não ser o objetivo. Israel enfrenta pressão para um cessar-fogo em Gaza, enquanto a possibilidade de um confronto direto com Hezbollah é considerada mais arriscada por seu poder militar.

Israel e Hezbollah buscam evitar escalada de violência em troca de mensagens

Neste domingo, Israel e Hezbollah, o grupo libanês, trocaram mensagens através de intermediários para evitar uma escalada de violência após intensos tiroteios entre eles, um dos mais significativos em dez meses. De acordo com diplomatas, ambas as partes consideraram que a troca de bombardeios estava 'terminada' e expressaram desinteresse em iniciar uma guerra em larga escala. A comunicação visa manter a situação sob controle e demonstrar um desejo de evitar um confronto militar mais amplo, refletindo uma complexa dinâmica na já tensa relação entre Israel e Hezbollah em meio a um cenário regional delicado.

Tensão explode: Israel ataca Líbano em resposta ao Hezbollah

O Hezbollah, grupo extremista libanês, lançou um ataque em grande escala contra Israel, utilizando mais de 320 foguetes e drones para atingir 11 alvos, incluindo o Domo de Ferro. Em resposta, Israel bombardeou o sul do Líbano, resultando em pelo menos três mortes, incluindo militantes do Hezbollah. A escalada do conflito se intensificou após o assassinato de líderes do Hamas e do Hezbollah. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que retaliará com força. A situação é considerada uma emergência e as Forças de Defesa de Israel destacaram caças para bombardear alvos estratégicos do grupo extremista.

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